Esta meditação é orientada para uma experiência de profunda autocompaixão e de amor-próprio, pois procura reconhecer aspetos internos que necessitam de cura, ou seja, de amor em ação, que é: compaixão (ou karuna).
Acresce que, para além da compaixão, este é um trabalho – o interior – que requer um elevado nível de honestidade e de conscienciosidade. Como consequência positiva, o meditador poderá apaziguar o seu psiquismo e efetuar menos projeções fantasmáticas.
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