Menina Invisível, Mulher Real
Três paisagens sonoras para um só reencontro: o da mulher com a menina que foi, e que um dia aprendeu a desaparecer para ser aceite.
🎧 Ouça excertos de cada versão na página oficial deste álbum 🎧
Neste pack terapêutico, a mesma mensagem ganha três vozes emocionais:
Versão 1 – Balada Synthwave
Uma balada synthwave terapêutica, com tons eletrónicos envolventes e etéreos, envolta em luz amorosa e ternura antiga.
“Menina Invisível, Mulher Real” é um cântico de resgate emocional, onde a voz doce e firme de Eloa Serel percorre paisagens sonoras eletrónicas para dizer, com coragem e amor: “Eu existo, sou real.”
Dedicada a todas as mulheres que foram invisíveis em algum momento das suas vidas — no útero, na infância ou na alma — esta canção é uma porta aberta para a reconciliação com o feminino negado, projetado ou ferido.
Ideal para escuta terapêutica, meditação guiada ou momentos de profundo autoencontro.
Versão 2 – Balada Estilo Jazz
Uma balada íntima e delicada, que embala o corpo e a alma com ternura e acolhimento, que conforta as memórias da menina que não foi vista e amada como uma criança real.
Com arranjos suaves de jazz e a voz de Eloa Serel, que sussurra ao coração, esta canção convida a um reencontro terno com a criança interior — aquela que aprendeu a desaparecer para sobreviver.
Aqui, cada nota é um abraço, cada palavra é um suave sopro de amor.
Uma canção para escutar devagar, com os olhos meio-fechados e a alma inteira presente.
Versão 3 – Pop Sinfónico Eletrónico
Uma odisseia sonora, épica e libertadora, que começa na sombra e irrompe em luz, para a mulher que já ousa levantar-se e dizer: “Amo-me a aceito-me como uma mulher real.”
Nesta versão cinematográfica e visceral, a menina invisível ergue-se, canta e reclama o seu próprio lugar existencial.
A fusão entre eletrónica emocional, cordas sinfónicas e poesia sensível cria uma paisagem sonora onde feridas se transformam em asas amorosas.
Ideal para momentos de renovação, rituais de empoderamento ou simples escuta atenta, sensível, clarificadora.
Uma celebração sonora do feminino reencontrado — forte, vulnerável e absolutamente presente.
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