Constelações Familiares – Grupo Psicoevolutivo (Presencial)

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Aula informal introdutória: «Neo(a)normalizações».

Ao longo da vida vamos internalizando as mais diversas «normalidades». Mas, serão todas naturalmente normais? Estarão todas, ou mesmo a maioria, saudavelmente normalizadas? Existirão normalidades anormalmente normalizadas? E quando às novas normas? Nesta aula informal vamos fomentar reflexões profundas – e surpreendentes – sobre as neo(a)normalizações.

O restante dia será dedicado à colocação de Constelações Familiares (ou outras, e.g., etnopolíticas, jurídicas, objetais, veterinárias, existenciais), para serem trabalhadas através do método fenomenológico, o privilegiado nesta psicoterapia clássica.

Os participantes que coloquem uma Constelação Familiar neste dia 10 de julho, poderão participar gratuitamente como assistentes no dia 9 de julho.

Efetue a sua marcação para este evento por correio eletrónico ou para: +351-217647419, +351-962356344 ou +351-966780033.

As Constelações Familiares são uma psicoterapia clássica que usa uma abordagem fenomenológica, transgeracional, sistémica e integrativa tendo em vista a evolução da pessoa e dos sistemas onde ela se insere.

É fenomenológica porque muitos dos conteúdos do seu racional teórico e, sobretudo, da sua abordagem técnica radica em princípios da fenomenologia e do existencialismo.

É transgeracional porque uma parte da sua análise técnica incide sobre as influências biopsiquicocomportamentais, que podem atravessar várias gerações familiares.

É sistémica porque se foca na intrassistémica (e.g., as relações entre a mente e o corpo), na interssistémica (as relações interpessoais) e na extrassistémica (as influências sociais e históricas) de cada indivíduo.

É integrativa porque integra técnicas e racionais da psicologia (e.g., cognitivos, psicanalíticos e humanistas), da linguística (e.g., inferências, semânticas, pragmáticas) e da biologia (e.g., epigenética e campos mórficos).

É clássica porque considera a psyché, isto é, a dimensão do ser, do ser humano, comum e classicamente designada por «alma» ou «espírito». Por conseguinte, também engloba uma abordagem ontológica.

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