Canções Terapêuticas – Para a Alma Feminina

🎵 Faixa 1 - Menina Invisível, Mulher Real

Esta canção foi especificamente concebida para mulheres que não satisfizeram uma PIS ou Projeção Idealizada de Sexo. É um convite para mergulhar na reconciliação com a menina que não foi vista, escutada ou valorizada no seu feminino essencial. Através de uma paisagem sonora envolvente e da voz sensível e corajosa de Eloa Serel, esta canção foi criada para ajudar a transformar dor em amor-próprio e invisibilidade em real dignidade.

Potenciais Usos Terapêuticos

• Elaboração emocional de Projeções Idealizadas de Sexo (PIS) com foco na aceitação do feminino;
• Reforço da autoestima e da dignidade ligada à identidade biológica feminina;
• Apoio em consultas de Constelações Familiares focadas na reconexão com o feminino excluído;
• Uso em sessões de hipnoterapia ou relaxamento profundo para integrar traumas pré-verbais relacionados com rejeição;
• Terapia de reparentalização: ouvir a canção em contexto de “acolhimento da menina invisível”;
• Complemento em programas de psicoterapia corporal e dança terapêutica para integração somática da feminilidade;
• Suporte no tratamento de perturbações dismórficas corporais com base identitária (e.g., rejeição do corpo feminino);
• Grupos terapêuticos femininos com enfoque na aceitação e/ou na reconexão corporal; e
• Dança terapêutica com momentos catárticos de integração somática.

Ouça excertos das três versões desta canção:

🎵 Faixa 2 - Amada Mãe, Raiz da Minha Vida

Esta canção homenageia a mãe como origem, porto seguro e fonte de inspiração. Em três versões distintas — Balada R&B, Pop Suave e Balada Soul —, a faixa celebra a ligação profunda entre mãe e filha, evocando memórias de cuidado, resiliência e amor puro. Através de melodias envolventes e letras sensíveis, “Amada Mãe, Raiz da Minha Vida” convida a um reencontro afetivo com as raízes maternas, promovendo gratidão, cura e reconciliação interior.

Potenciais Usos Terapêuticos

• Elaboração emocional de vínculos maternos, promovendo a aceitação da linhagem feminina;
• Apoio em processos de reconciliação com a mãe (presente, ausente ou simbólica);
• Reforço da autoestima e da identidade positiva através da valorização da herança materna;
• Suporte em consultas de Constelações Familiares focadas na relação mãe-filha;
• Facilitação de processos de luto, saudade ou reaproximação afetiva;
• Uso em práticas de hipnoterapia, relaxamento profundo ou meditação guiada para integrar memórias maternas;
• Complemento em psicoterapia corporal e dança terapêutica para trabalhar o enraizamento e o acolhimento;
• Grupos terapêuticos femininos com enfoque na cura da relação materna e no fortalecimento das raízes emocionais;
• Ritualização de momentos de gratidão, celebração ou homenagem à mãe em contextos individuais ou grupais.

Ouça excertos das três versões desta canção:

🎵 Faixa 3 - Herdeira do Teu Amor

“Herdeira do Teu Amor” é uma canção profundamente tocante sobre a relação entre a mulher e o seu pai — interno e externo.

É dedicada a todas as mulheres que desejam curar a sua ligação com o masculino, reconhecendo-se como dignas de amor, segurança e proteção.
Nesta faixa, a voz de Eloa Serel conduz-nos por trilhos emocionais de reconciliação e afirmação interior, ajudando a mulher a afirmar-se como herdeira legítima do amor paterno essencial.

Uma canção que cura feridas invisíveis e devolve à alma feminina a paz de se sentir amada e valiosa.

Potenciais Usos Terapêuticos

• Consultas de psicoterapia convencional e clássica, como constelações familiares, com foco na relação pai-filha;
• Exercícios de escrita terapêutica sobre figuras masculinas da infância;
• Meditações guiadas de reencontro com o pai interno;
• Rituais femininos de libertação e pacificação psicoemocional;
• Apoio a mulheres em processos de reconexão com a sua energia masculina interior;
• Reequilíbrio simbólico das polaridades feminina/masculina no sistema biopsíquico feminino;
• Práticas integrativas em grupos terapêuticos femininos; e
• Momentos de introspeção e escuta compassiva do passado vivido pelas meninas com o pai.

Ouça excertos das três versões desta canção:

🎵 Faixa 4 - Nem à Frente, Nem Atrás

"Nem à Frente, Nem Atrás" é uma canção-mantra que convida à libertação dos papéis desgastados de deslocamento existencial, tão frequentes nas relações entre pais e filhos — e também entre a mulher adulta e a mãe interiorizada.

Com arranjos sonoros modernos e emocionalmente ricos, esta faixa convida ao enraizamento num lugar sistemicamente saudável, nem à frente (permitindo-se ser parentificada pelos filhos e/ou pelo cônjuge), nem atrás, (parentificando os pais e/ou o cônjuge).

Ideal para processos terapêuticos de reconciliação com o feminino, práticas de círculo de mulheres, escuta meditativa ou dança libertadora.

Potenciais Usos Terapêuticos

• Psicodinâmicas de parentificação e infantilização (na relação com os pais e filhos, talvez até com amigos e colegas de trabalho);
• Trabalho com constelações familiares, nos domínios da pertença familiar e da hierarquia sistémica;
• Cura da rivalidade feminina e/ou da submissão intergeracional;
• Ritual de passagem da filha para a mulher adulta;
• Práticas de dança consciente, meditação ativa ou visualização guiada;
• Escuta introspetiva para restauração de autoestima e pacificação interna; e
• Sessões de consciência corporal em grupo para mulheres com dificuldades em permanecer no seu próprio lugar existencial.

Ouça excertos das três versões desta canção:

🎵 Faixa 5 - Tens o Teu Lugar

“Tens o Teu Lugar” é uma canção terapêutica profundamente comovente, dedicada à integração sistémica da criança não nascida — seja por aborto espontâneo, interrupção voluntária da gravidez ou outro tipo de perda gestacional. Esta faixa honra a necessidade de dar um lugar simbólico e amoroso a esse ser no sistema familiar, promovendo paz, aceitação e reconciliação.

Três versões com arranjos emocionais distintos — Balada Etérea, Balada Moderna e Balada Synthwave — proporcionam caminhos sensoriais diversos para trabalhar esta temática com profundidade e sensibilidade.

Potenciais Usos Terapêuticos

• Acolhimento e integração simbólica de filhos não nascidos;
• Apoio no luto gestacional, aborto espontâneo ou voluntário;
• Reforço da autoestima materna pós-perda gestacional;
• Consultas de Constelações Familiares com enfoque em exclusões do sistema;
• Reintegração emocional de memórias reprimidas ligadas à gestação interrompida;
• Ritualização simbólica em sessões de psicoterapia ou círculos de mulheres;
• Apoio em processos de fertilidade emocional ou reconexão com o útero;
• Meditação guiada com foco na cura do vínculo mãe-filho não vivido;
• Uso em hipnoterapia para ressignificação de traumas gestacionais; e
• Dança terapêutica suave com incorporação de gestos de acolhimento e despedida.

Ouça excertos das três versões desta canção:

🎵 Faixa 6 - Meu Corpo, Meu Templo

“Meu Corpo, Meu Templo” é uma canção terapêutica criada para apoiar mulheres em processo de cura após vivências traumáticas — como abuso sexual, violência doméstica ou desconexão corporal profunda.

Três versões — Balada Etérea, Kizomba e Balada Pop — oferecem caminhos distintos de reconexão amorosa com o corpo, ajudando a restaurar uma vivência interna de dignidade, presença e empoderamento sensível.

A voz amorosa e firme de Eloa Serel guia um reencontro com o corpo como espaço feminino sagrado. Um convite à aceitação, à escuta interna e à libertação emocional.

Uma celebração da soberania corporal, onde o corpo deixa de ser lugar de dor e passa a ser templo de presença.

Potenciais Usos Terapêuticos

• Mulheres que não satisfizeram uma projeção idealizada de sexo masculino;
• Sessões de psicoterapia somática ou corporal;
• Rituais de reconciliação com o corpo após trauma ou violência doméstica;
• Apoio a processos de cura de abuso sexual ou histórico de violação de fronteiras físicas;
• Constelações familiares focadas no corpo e na sexualidade;
• Práticas de dança terapêutica e movimento intuitivo;
• Grupos de apoio a mulheres em pós-terapia ou acompanhamento clínico;
• Escrita terapêutica centrada no corpo e na memória sensorial;
• Meditações guiadas sobre soberania corporal e empoderamento sensível;
• Processos de resgate da sexualidade feminina com segurança e consciência; e
• Reencontro amoroso com o corpo após cirurgias, partos ou doenças.

Ouça excertos das três versões desta canção:

🎵 Faixa 7 - Mulheres de Luz

“Mulheres de Luz” é dedicada a todas as mulheres que, apesar da dor, não deixaram de brilhar. Mulheres que ousaram dizer “basta” à opressão, que querem pacificar as feridas através da dança, com coragem, com amor. Esta faixa é um apelo à reconexão com a sensualidade sagrada, à libertação da energia vital feminina e à expressão plena do corpo e da alma.

Cada versão musical oferece uma possibilidade distinta de vivência corporal e emocional — permitindo à ouvinte escolher a vibração que melhor corresponde ao seu momento presente.

Potenciais Usos Terapêuticos

• Grupos terapêuticos femininos sobre empoderamento e reconexão com o corpo sensual;
• Sessões de dança terapêutica ou biodança com enfoque na libertação da energia vital feminina;
• Apoio a mulheres em pós-processos de violência ou repressão sexual e corporal;
• Trabalho com polaridades internas (feminino sagrado vs. feminino ferido);
• Rituais de passagem, iniciações e celebrações de maturidade e liberdade feminina;
• Terapias de reconexão com o prazer e o merecimento de sentir alegria no corpo;
• Encontros de mulheres com partilhas, escuta, dança e cura coletiva;
• Práticas criativas para restabelecer a autoestima erótica e a confiança sensorial.

Ouça excertos das três versões desta canção: